Geralmente não sou apegada a escrever crônicas, mas hoje me senti extremamente tentada a escrever sobre o que passei por essa data tão festiva! Eu sempre tive pânico dos 7 de Setembro na Escola, quando faziamos aquelas filas enormes todos com a mãozinha no peito Cantando inúmeros hinos, a começar o nacional, muito lindo por sinal, eu gosto do hino nacional é tão cheio de palavras complexas que as crianças cantam de boca cheia e nem sabe o que significa! Da mesma forma que nossa querida cantora Vanusa alterou a composição do hino um século depois! Eu sinceramente gostei da primeira versão ! De qualquer jeito estava eu nessas comemorações cívicas, mas fugia das passeatas da cidade, não! Isso era demais para minha pessoa! Sempre fugi de aglomerados! Enfim, esse ano fui pega de surpresa para escrever um conto patriótrico, mas como fazer ficção elogiando a pátria ou contando a história da independencia. Puxa! Todo mundo sabe como essas coisas acontecem, uma pessoa tem medo de perder o poder e faz cena, e depois se torna herói! Eu amo meu país e escrevo algo sobre tal com muito prazer, mas nada que me faça denegrir a minha dignidade com elogios falsos! Não consigo criar contos em bases de mentiras! Isso soa estranho, mas me é verdadeiro! Hoje eu preciso salvar a pele da professora de português! Ela é um amor! Vale a pena mudar de conto pra crônica, e ajudar alguém tão boa! Pois bem, agora concentrarei-me no conto que será uma crônica : E Viva a Pátria amada!
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